A fabricação de adubos e fertilizantes orgânicos livres de contaminantes químicos, prevê um crescimento de 50% em relação a 2001.
As novas tecnologias de produção, desenvolvidas, permitem e incentivam projetos agrícolas que visam a conservação dos recursos naturais do solo, ar e água. Os fertilizantes orgânicos substituem, com vantagem, os métodos utilizados na agricultura mineral ou química, protegendo o equilíbrio microbiológico do solo.
“O emprego de matérias orgânicas aumenta a capacidade de retenção de água e melhora a aeração e a estrutura do solo, com economia de 40% a 50% em relação à quantidade de esterco empregada e de 20% a 40% em relação ao adubo químico. Além disso, estimula a produção de antibióticos naturais e ajuda no controle de pragas e doenças do solo”. As matérias-primas utilizadas, resíduos orgânicos, tais como: estercos bovino, caprino, de frango e galinha, bagaço de cana, bagana e borra de carnaúba, pó de serragem, resíduos de cervejaria, resíduos de abatedouro, lodo de esgoto e de estações de tratamento de dejetos industriais, tudo natural, são inoculadas e, criam o diferencial no aproveitamento do solo e na qualidade da produtividade.
Não se pode pensar em produzir frutas e hortaliças sem o insumo orgânico”.
São muito bons os resultados e, é mais barato e saudável que os adubos e fertilizantes químicos
Ano da Publicação: | 2004 |
Fonte: | Ambiental Lixo Zero |
Autor: | Rodrigo Imbelloni |
Email do Autor: | rodrigo@web-resol.org |