Do processo produtivo do sulfato de alumínio férrico líquido da CIEL resulta um resíduo sólido inorgânico.
Procurando minimizar problemas ambientais e econômicos da deposição do resíduo em valas monitoradas foi
coletada uma amostra, caracterizada por análises químicas para classificação do resíduo e avaliada quanto
sua aptidão de ser incorporada em 10%, em peso, a uma argila para produção de blocos cerâmicos. Com a
liberação da licença de operação do órgão ambiental do Estado do Rio Grande do Sul – FEPAM, a produção
comercial de blocos em uma olaria já teve início
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