O trabalho analisa a situação de 8 lixões visitados quando de uma pesquisa ampla sobre condições de
gerenciamento de resíduos sólidos em cidades de porte médio de Minas Gerais. Como a maior parte
das cidades, o gerenciamento se apresenta razoável no que se refere à coleta e deplorável no que se
refere à disposição final.
Durante as visitas e em entrevistas com autoridades locais, foram coletados os dados que ilustram as
tabelas comparativas aqui mostradas. Várias variáveis (físicas, operacionais e administrativas) foram
listadas aqui, podendo permitir a caracterização dos locais e a comparação com outras cidades. A má
situação dos locais de disposição guarda lógica com o em geral sofrível gerenciamento de resíduos
sólidos: de uma certa maneira, os lixões não poderiam ser diferentes dos defeitos identificados a
montante neste processo.
Os resultados ruins são comuns, variando ligeiramente em função das poucas exigências
normalmente externas feitas até então. Verifica-se que, a despeito de uma melhor capacidade local
em termos de recursos humanos e financeiros, há muito que evoluir nesta situação, até porque as
autoridades locais não têm uma percepção muito adequada da questão.
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