Este artigo
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apresenta as características do gerenciamento
integrado dos Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS),
desenvolvido pelo Poder Público e empresas de saúde de
Curitiba, durante o período de 1989 a 2001, e analisa os
problemas socioambientais que as etapas referentes ao
manejo, tratamento e destino final dos resíduos infectantes
podem causar ao ambiente e à saúde pública ao longo do
tempo. Constatou-se, ao final do período analisado, que
apenas 862 empresas de saúde de Curitiba encontravam-se
devidamente cadastradas ao programa de coleta seletiva
denominado Lixo que não é lixo hospitalar, havendo
necessidade de ampliação desses serviços a todas as
empresas de saúde geradoras de resíduos infectantes
existentes no município, mediante cadastramento ao programa.
Ressalta também que o monitoramento periódico das
condições físico-ambientais da área das valas sépticas,
método de destino final dos resíduos infectantes, é de
fundamental importância para se dimensionarem as reais
condições dos componentes físicos dessa área e para serem
evitados os efeitos nocivos da decomposição dos resíduos
patogênicos ao ambiente e à qualidade de vida da população
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