Trabalhos Técnicos

Experiência da implantação de coleta seletiva no município de Ilha Solteira-SO

Relata-se a experiência da implantação da coleta seletiva na cidade de Ilha Solteira, Estado de São Paulo, com cerca de 22.000 habitantes. A coleta iniciou-se com alguns Postos de Entrega Voluntária (PEV) instalados em escolas e entidades assistenciais, evoluindo posteriormente para coleta domiciliar abrangendo toda a cidade, com freqüência semanal. São analisados quantitativamente os resultados obtidos pelo programa, a partir da série histórica de quantidades coletadas de material reciclável. Os dados foram obtidos pela Prefeitura, que pesou o material coletado, separado em: papel, papelão, vidro, plástico, lata, ferro e alumínio, e coordenou a venda do material, retornando a renda dos PEVs às entidades participantes, o que permitiu analisar também aspectos econômicos, a partir dos valores auferidos com a venda dos materiais, diretamente a um ferro-velho. O índice de desvio de aterro foi calculado em 1,82 por ciento, existindo grande espaço para aperfeiçoamento. Considerando puramente o custo-benefício o programa de coleta seletiva é deficitário. Os custos têm que ser considerados como um investimento em educação e de ganhos indiretos, como a vida útil de aterro e redução do desperdício de recursos naturais. Neste contexto os PEVs podem assumir importante papel na racionalização do processo de coleta seletiva, principalmente os ligados a entidades assistenciais, devido à alta motivação proporcionada pela receita auferida. A partir da observação dessa experiência constatou-se a necessidade e a importância de um centro de triagem e estocagem de material, do apoio constante das prefeituras, instalação do máximo número possível de PEVs e que os aspectos de comercialização e divulgação devem merecer especial atenção

Orgão Emissor:
Assunto: Coleta Seletiva, Português, Trabalhos Técnicos
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Diagnóstico da coleta e destinação final de resíduos da construção civil na cidade de São Carlo-SP

No presente trabalho, foi feito um levantamento de dados sobre a situação da coleta e
destinação final dos resíduos de construção civil (entulhos) em São Carlos, uma cidade com
cerca de 180.000 habitantes no interior do Estado de São Paulo. O levantamento incluiu a
localização dos lançamentos e sua classificação segundo metodologia adaptada de SILVEIRA
(1993). Além da localização geográfica dos lançamentos, foram feitas estimativas sobre as
quantidades de resíduos geradas, a partir das licenças para construção e reforma, levantadas
junto à Prefeitura Municipal. Os resultados indicaram uma geração de entulhos da ordem de
120 t/dia, correspondendo a 0,24 t/hab.ano. Foram identificados 20 locais mais significativos de
lançamento, predominando as áreas grandes, com depósitos recentes, em quantidades médias e
grandes, e com potencial impactante médio. Destes locais, apenas 2 eram autorizados pela
Prefeitura. Mesmo nestes, foram constatados problemas como presença de matéria orgânica,
restos de podas e animais mortos, obstrução da pista de rolamento e do sistema de drenagem,
assoreamento de corpos d’água, erosão, lançamento em áreas verdes e de lazer, poluição visual
e maus odores. Foram também identificadas 7 empresas que fazem a coleta e a disposição dos
entulhos por meio de caçambas estacionárias, atividade ainda não regulamentada na cidade.
Concluiu-se que a situação é bastante crítica, carecendo de um gerenciamento e uma
regulamentação que minimizem os impactos decorrentes. Uma imediata recuperação dos locais
com depósitos menores é recomendada, enquanto os maiores demandarão estudos mais
específicos. Ao lado da regulamentação, sugere-se atividades educativas que possam minimizar
a geração dos entulhos e promover sua reciclagem.

Orgão Emissor:
Assunto: Coleta, Português, Trabalhos Técnicos
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A COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS MODIFICANDO PADRÕES CULTURAIS NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SEDE NOVA – RS

O projeto da Coleta Seletiva foi fomentado em cima dos objetivos de se priorizar a questão ambiental e a
saúde da população. Desde 1988 quando surgiu a idéia a partir da administração pública com fundamentação
na lei dos Resíduos Sólidos Urbanos do estado do Rio Grande do Sul, sete Municípios da região do Noroeste
do Estado do RS, se uniram com o apoio financeiro da Fundação Nacional da Saúde para juntos construírem
o Consórcio Intermunicipal de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Trabalhou-se por um período
intenso de um ano com campanhas acirradas de Educação Ambiental para mobilizar e atingir toda a
população urbana do Município de Sede Nova/RS para o objetivo primordial “separar o lixo adequadamente
para ser recolhido pela empresa responsável”. Foi uma tarefa executada atrás da outra, sabia-se que a meta a
ser alcançada dependia de trabalho e perseverança. A campanha foi iniciada após pesquisa do meio de
comunicação mais utilizado pela população urbana do Município. Através dos agentes Comunitários de
Saúde e a participação de alunos adentrou-se nos domicílios levando a informação correta de como proceder
na nova maneira de tratar e dispor os “nossos resíduos urbanos”. O Consórcio trabalha com a separação em
quatro categorias de resíduos urbanos: lixo orgânico ou úmido, seco ou reciclável, tóxico e contaminado. No
inicio da utilização do novo método de coleta de lixo, teve-se alguns empecilhos, resistência por parte de
alguns grupos; que faziam uso dessa oposição por motivos como falta de hábito na separação do lixo,
desleixo, contrariedades partidárias e principalmente falta de informação. A unidade de tratamento entrou em
atividade em janeiro de 2000 e após alguns meses pode-se constatar que a resistência a coleta seletiva
diminuiu, devido ao intenso trabalho de conscientização, e passou-se a Ter mais adeptos com uma aderência
de quase 100% da população. O que concedeu ao Município de Sede Nova/RS o primeiro lugar na separação
dos resíduos Sólidos urbanos entre os sete municípios integrantes do CITRESU – Consórcio Intermunicipal
de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos.

Orgão Emissor:
Assunto: Coleta Seletiva, Português, Trabalhos Técnicos
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A coleta seletiva de Salvador é de cunho social?

A pesquisa utiliza a distribuição espacial da região metropolitana de Salvador para traçar um recorte epistemológico da coleta seletiva formal desenvolvida pela Prefeitura Municipal, e informal através de projetos e cooperativas independentes. Sistematizou-se dados colhidos dentro das organizações e nas comunidades onde elas estão inseridas, além da visualização e documentação de dinâmicas praticas, a partir de uma ampla base empírica que auxilia para a compreensão do funcionamento deste universo.
Constata-se o cunho social da coleta seletiva informal em Salvador, os maiores índices de reciclagem em Salvador a exemplo do Brasil, devem-se aos catadores de materiais recicláveis de rua principalmente. É a coleta seletiva informal, a qual normalmente não está inserida em nenhum programa oficial municipal nem em políticas sociais municipais. Os programas de coleta seletiva porta-a-porta e de entrega voluntária ainda são insignificantes em relação à coleta seletiva informal praticada pelos catadores de rua.

Orgão Emissor:
Assunto: Coleta Seletiva, Português, Trabalhos Técnicos
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O censo demográfico do IBGE como indicador da qualidade do serviço de coleta de resíduos sólidos urbanos

A avaliação da qualidade da prestação dos serviços de coleta de resíduos sólidos urbanos é talvez um dos maiores desafios para o planejamento dos investimentos no setor. A informação prestada pelas administrações municipais na maioria dos protocolos de pesquisa que buscam conhecer a realidade de uma região, Estado ou do país não permite uma visão correta da realidade, tendo em vista que costuma restringir-se à situação formal, ou seja, a existência ou não do serviço e sua periodicidade, não a efetividade do mesmo.
Para o trabalho de caracterização ambiental da bacia do arroio Feijó, no Rio Grande do Sul, foram cruzadas informações relativas à coleta de resíduos sólidos provenientes de várias fontes. Uma das fontes utilizadas foi o Censo Demográfico do IBGE 1991. Foram lançados os dados por setor censitário na região em estudo e identificados aqueles em que os investigados responderam fazem uso de alternativas não adequadas de descarte de resíduos sólidos, tomadas como indicador da má qualidade do serviço de coleta. Os resultados revelaram coerência com a situação de fato observada na região, sugerindo que os dados do Censo poderiam ser utilizados como indicadores para avaliação da qualidade do serviço para áreas territoriais amplas, de difícil verificação “in-loco”.

Orgão Emissor:
Assunto: Coleta, Português, Trabalhos Técnicos
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UMA ABORDAGEM NORMATIVA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE E A QUESTÃO AMBIENTAL

Uma classe especial de resíduos gerados pelo homem se refere aos Resíduos
Sólidos de Saúde (RSS), comumente denominados “lixo hospitalar”, sendo aqueles
produzidos em unidades de saúde, constituídos de lixo comum, resíduos infectantes ou de
risco biológico, além de resíduos especiais. Entretanto, a destinação final dos RSS é um
problema muito amplo e envolve uma discussão política, econômica, ética e ambiental.
Assim, é importante o conhecimento das principais normas vigoram no país a respeito do
modo como as instituições de saúde devem proceder na coleta, seleção e armazenamento dos
RSS, e por isso inicialmente é realizada uma exposição sobre os RSS e sua interferência no
ambiente. Em seguida uma revisão normativa é feita, abordando-se as principais normas
vigentes dos órgãos de gestão ambiental do país, além daquelas reguladoras e licenciadoras de
instituições de saúde.

Orgão Emissor:
Assunto: Português, Resíduos de Saúde, Trabalhos Técnicos
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Tratamento de resíduo sanguíneo de hemocentro por vermicompostagem

Esta proposta de trabalho tem a finalidade de analisar o método da compostagem utilizando esterco de coelho associado à
vermicompostagem no tratamento de resíduo em serviço de saúde (RSS) de hemocentro após análises com sorologia negativa.
São expostos conceitos básicos, vantagens e desvantagens desse processo. Os efeitos patogênicos que o sangue pode
causar ao meio ambiente quando não são adequadamente tratados, são também discutidos. A otimização dos parâmetros físico-
químicos e biológicos desse processo é essencial para que o resíduo final atenda à legislação específica, não apresentando
riscos ao ecossistema e à saúde pública. A capacidade das minhocas (Eisenia foetida) quanto à desinfecção e desinfestação
é ressaltada. Devido aos custos elevados de tecnologias alternativas (por exemplo, incineração), a biodegradação da matéria
orgânica dos RSS, pela vermicompostagem, é um processo biológico de tratamento que precisa ser incentivado pelos órgãos
públicos. As instituições de pesquisas precisam desenvolver tecnologia para aplicar a vermicompostagem e minimizar o
impacto ambiental negativo dos RSS.

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Assunto: Português, Resíduos de Serviços de Saúde, Trabalhos Técnicos
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