Trabalhos Técnicos

Como funciona o lixo espacial: O que é o lixo espacial?

O lixo espacial estreou no meio do século 20, bem no começo da corrida espacial. Quando, em 4 de outubro de 1957, a União Soviética lançou o Sputnik 1, o primeiro satélite a ir para a órbita da Terra, o mundo prestou atenção. Apesar de ser pequeno para os padrões atuais – do tamanho de uma bola de praia (58 cm de diâmetro)- o Sputnik provocou enorme medo em diversas nações, especialmente os EUA. Além de disparar a corrida espacial, o lançamento preocupou muitos americanos, por sua ligação com a corrida às armas nucleares. Sendo capazes de lançar um satélite no espaço, talvez pudessem amarrar nele uma bomba nuclear e alcançar em horas um alvo.

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Como funciona o lixo eletrônico: Reduzir, reutilizar e reciclar o lixo eletrônico

Motivado a começar a enviar seus velhos aparelhos eletrônicos e elétricos a um bom lar?

Primeiro, verifique se o fabricante de seu aparelho recolhe os produtos descartados. Programas de recolhimento estão se expandindo lentamente e muitas empresas permitem que os clientes devolva m pelo menos alguns modelos de computadores e outros equipamentos quando não mais os quiserem. Apple, Dell, Hewlett Packard, Sony e Toshiba são algumas das empresas que recolhem ao menos parte de seus velhos eletrônicos, inclusive no Brasil (alguns dos endereços estão na página: Mais informações). Você pode ter de pagar uma pequena taxa para devolver o seu computador e, como diz o ditado, outras regras e restrições podem ser aplicáveis. De lá, seu lixo eletrônico será completamente reciclado pelo fabricante ou reformado para uso futuro.

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Como funciona a reciclagem de vidros

O vidro é um produto 100% reciclável. É possível aproveitá-lo de várias formas. A mais simples e visível é a embalagem retornável de refrigerante ou cerveja. É verdade, que as garrafas Pets concorrem diretamente com essas embalagens, mas há muitos lugares no Brasil e no mundo onde o velho litro de Coca-cola, que sai mais barato, ainda é uma presença marcante, assim como a garrafa de cerveja retornável. Além disso, quem não tem em casa aquele pote de maionese ou geléia que depois recebeu uma outra finalidade? Afinal, lavando bem, qualquer embalagem de vidro não deixa nenhum resquício do gosto do produto que antes esteve lá, ao contrário das embalagens de plástico, que quando recicladas têm seu uso proibido para produtos alimentícios.

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Como funciona o lixo eletrônico: Os perigos do lixo eletrônico

Em muitos casos, a única parte visível de um produto eletrônico é seu revestimento externo. A menos que ele se quebre, raramente vemos os múltiplos circuitos, fios e conexões elétricas que o fazem funcionar.

Mas são exatamente esses itens que são tão valiosos e tão tóxicos. Um buquê completo de metais pesados, semimetais e outros compostos químicos está à espreita no interior de seu laptop ou televisor aparentemente inocente. O perigo do lixo eletrônico deriva de ingredientes como chumbo, mercúrio, arsênico, cádmio, cobre, berilo, bário, cromo, níquel, zinco, prata e ouro. Muitos desses elementos são usados em placas de circuito e fazem parte de componentes elétricos como chips de computador, monitores e fiação. Além disso, muitos produtos elétricos incluem produtos químicos para retardar chamas e que podem representar perigo para a saúde.

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Como funciona o lixo espacial: Os perigos do lixo espacial

A Rede Americana de Vigilância do Espaço, departamento que responde à Nasa e é responsável por rastrear detritos flutuando no espaço, relata a existência na órbita da Terra de 13.000 objetos com mais de 10 cm de diâmetro criados pelo homem [fonte: National Geographic News]. Em 2000, eram 9.000 objetos. E a organização estima que haja também milhões de objetos muito menores flutuando por aí. Juntando tudo isso, o peso total chegaria a 5.500 toneladas. Todo esse lixo espacial cria problemas para as estações espaciais? E para o pessoal no solo?

Pode ser difícil de acreditar, mas muitos desses objetos viajam na órbita da Terra a mais de 35.000 km/h. Qualquer coisa se movendo a essa velocidade poderia provocar dano considerável em uma estação espacial no caso de um impacto direto. Mesmo um fragmento de tinta a essa velocidade pode fazer um furo de mais de meio centímetro de diâmetro na janela de uma estação espacial.

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Tratamento de lixo tecnológico – no Brasil e na União Européia

Com receita total de R$ 63,2 bilhões, volume de exportação de US-$ 4,7 bilhões, força de trabalho de 121.000 em 2003 e crescimento esperado de 13% nos rendimentos para o ano de 2004, a concepção, produção e venda de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (EEE) no Brasil transformou-se em uma das mais importante indústrias exportadoras.

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