Com o tempo de vida limitado de aterros sanitários – o Diário mostrou na última reportagem da série Destino do Lixo que os dois equipamentos existentes no Grande ABC, em Santo André e Mauá, têm cinco e 20 anos de vida útil, respectivamente – a região se prepara para implantar projetos de URE (Usinas de Recuperação Energética), plantas onde os resíduos que não podem ser reciclados nem reutilizados são incinerados, podendo, inclusive, gerar energia.
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