A novidade de aproximar o alumínio e o plástico de seus usos originais significa agregar valor à cadeia de reciclagem. Para se ter uma idéia, a tonelada de embalagem longa vida pós-consumo gira em torno de R$ 250,00. A partir de agora, espera-se que a tonelada possa alcançar R$ 300,00. “A nova planta ampliará ainda mais o volume de reciclagem das embalagens longa vida pós-consumo”, avalia Fernando von Zuben, diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak. Sem contar que a expansão da reciclagem das caixinhas também beneficiará os fabricantes de objetos feitos a partir de embalagens cartonadas como telhas, placas e vassouras.
A aliança das quatro empresas para transformar esse projeto em uma unidade de reciclagem via plasma já vinha despertando a atenção mundial antes mesmo de seu lançamento .Desde o ano passado, representantes de outros países – como Suécia, Espanha e China – têm visitado a unidade e já está em construção uma planta similar à brasileira que deverá ser inaugurada na cidade espanhola de Valência, no próximo ano. Outros interessados pela tecnologia brasileira estão na Alemanha, Itália, França e Canadá. A expectativa dos parceiros Klabin, Tetra Pak, Alcoa e TSL Ambiental é que a planta tenha fôlego por dois anos para reciclar o volume de caixinhas consumidas no Brasil. Depois, ao que tudo indica, a expansão será o caminho para essa iniciativa pioneira.
Para mais informações: faleconosco.meioambiente@tetrapak.com
Ano da Publicação: | 2005 |
Fonte: | www.cempre.org.br |
Autor: | Rodrigo Imbelloni |
Email do Autor: | rodrigo@web-resol.org |