Utilizando pesquisa bibliográfica e documental, este artigo investiga uma das características
culturais predominantes nas sociedades contemporâneas, a busca da satisfação através do
consumo exagerado de bens, associada às consequências ambientais pela ampliação na geração
de resíduos sólidos urbanos. Contextualiza a situação atual e os instrumentos de políticas
aplicáveis à minimização na geração desses resíduos no Brasil. Conclui que a combinação de
instrumentos de comando e controle, econômicos e de comunicação permite melhorias, desde
que a gestão de resíduos urbanos seja percebida de forma sistêmica e holística.
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