O artigo tece comentários sobre o processo de organização de duas associações de catadores de materiais recicláveis. Traz à tona a problemática da exclusão, enfatizando a necessidade de inserção dos segmentos sociais marginalizados. Focaliza, como caminho de inserção, a recriação de espaços com ambiente apropriado ao desenvolvimento da criatividade e, conseqüentemente, ao processo de emancipação social. Apresenta o Pequeno Grupo como solo provisório para existência humana, onde o poder decisório se manifesta a partir da interação dinâmica entre o singular e o coletivo.
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