Diante do cenário de praias afetadas pelas manchas de petróleo, o Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba) tem tentado minimizar os efeitos negativos. Segundo o Correio, o Instituto criou uma técnica que transforma o óleo recolhido em carvão. Denominado de Compostagem Francisco, que trabalha com processos de compostagem acelerada, o projeto usa bioativadores criados no instituto que adiantam a degradação da matéria orgânica.
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