Desde que a primeira fonte de luz elétrica foi inventada em 1879 por Thomas Alva Edson, contínuos
esforços têm sido empregados para criar melhores e efetivas fontes de luz artificial. Com o
desenvolvimento tecnológico, surgiram no mercado sistemas de iluminação lâmpadas com maior
eficiência na relação lumens por Watt, e uma dessas tecnologias aplicadas, é a utilização de mercúrio
em lâmpadas de vapor de mercúrio, vapor de sódio, luz mista, fluorescentes tubular, circular e
compacta.
Atualmente essas lâmpadas eficientes são bastante utilizadas no Brasil e, ainda que impacto sobre o
meio ambiente causado por uma única lâmpada seja desprezível, o somatório de mercúrio consumido
para a produção destas lâmpadas é da ordem de 10 toneladas ao ano.
Este trabalho busca analisar os impactos ambientais associados ao descarte destas lâmpadas
contendo mercúrio, relacionando as tecnologias existentes no Brasil e no exterior que buscam evitar
que o mercúrio seja fonte de contaminações ambientais.
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