esíduos de postos de combustíveis e concessionárias e afins
Processos de troca de óleo lubrificante automotivo estão presentes na maioria das atividades de manutenção preventiva realizadas em oficinas automotivas, postos combustíveis, garagens, serviços portuários, ferroviários e aeroportuários. A falta de informações sobre a periculosidade destes óleos, aliada aos elevados custos para coleta e transporte, especialmente no Brasil, pelas dimensões continentais, tornou-se um fator preocupante, principalmente para as empresas de pequeno porte.
As oficinas automotivas são as maiores geradoras de óleos lubrificantes usados, e evidenciam a ausência de conhecimentos necessários para o manejo adequado desses óleos, Os óleos lubrificantes se contaminam, durante sua utilização, com produtos orgânicos de oxidação e outros materiais, produto do desgaste dos metais e outros sólidos, reduzindo sua qualidade. Quando a quantidade desses contaminantes é excessiva, o lubrificante já não cumpre o seu papel e deve ser substituído. Esses são os chamados óleos lubrificantes usados ou contaminados e devem ter a destinação ambientalmente adequada a fim de evitar a contaminação e preservação os recursos naturais. No Brasil, segunda a Resolução nº 362/05 do CONAMA, esses resíduos devem ser recolhidos para refino.