Um composto biodegradável que poderá substituir o isopor na maioria de suas aplicações foi desenvolvido em São Carlos, no interior paulista. Obtido a partir do óleo de mamona, o novo produto foi patenteado com o nome de bioespuma. Trata-se de um polímero com propriedades como rigidez, flexibilidade, textura, densidade e resistência à compressão, características bastante semelhantes às do isopor.
A vantagem da bioespuma é que se decompõe em um tempo consideravelmente menor. Testes realizados mostraram que entre oito meses e um ano ela desaparece totalmente no meio ambiente -durante o verão esse tempo pode ser de até três meses.
Ano da Publicação: | 2003 |
Fonte: | www.abrelpe.com.br |
Autor: | Rodrigo Imbelloni |
Email do Autor: | tarbell@uol.com.br |