O programa Coleta Seletiva Solidária, iniciado em 2003 pela Prefeitura de
São Paulo e que prevê a realização da coleta seletiva domiciliar na cidade por meio
de cooperativas de ex-catadores de materiais recicláveis subsidiadas pelo poder
público, é sustentável em termos econômicos, sociais e ambientais? A iniciativa dispõe dos elementos e consegue alcançar os resultados que, na prática, podem garantir a sua manutenção como política pública? Para tentar responder essas duas perguntas, este trabalho se valeu da aplicação de indicadores de sustentabilidade para programas municipais de coleta seletiva em
parceria com ex-catadores e para as organizações neles envolvidas
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