Trabalhos Técnicos

In the late 19th century, the lack of appropriate waste collection and disposal systems in Europe along with public health issues – the outbreak of epidemics such as the cholera – raised the question: How can waste volumes be reduced and how can waste be managed more hygienically? This marked the beginning of the age of “technical waste incineration“. The first waste incineration plant known as Destructor was built in Nottingham, England in 1876. Following expe- rience with waste incineration in Manchester, the introduction of this technolo- gy was also discussed in Germany.
The first waste incineration plant in Germany was built in 1894/95 in the wake of the last major cholera outbreak in Hamburg. This so-called “waste incinera- tion works” took up operation in Bullerdeich, Hamburg on 1 January 1896, disposing of the waste of the city’s 300,000 inhabitants.
Thus, the foundations had been laid for a new method of waste treatment which proved to be viable not only from health and environmental aspects but also economically.

Poucas pessoas sabem, mas o lixo produzido pelos centros urbanos pode se tornar energia. Isso seria uma solução duplamente ecológica, já que resolveria o problema do lixo (que se acumula em lixões e aterros, representando risco para a saúde e para o ambiente) e geraria uma fonte de energia limpa.

A energia elétrica via lixo pode ser obtida de duas formas: pela incineração ou pela compostagem. No processo de incineração, a energia é gerada através da queima completa dos resíduos secos (como madeira, papel, etc.). Esse processo produz monóxido de carbono (CO), que apresenta poder calorífico, isto é, pode ser queimado para gerar energia.

Through the Kyoto protocol and its country-specific targets, power producers are strongly driven towards CO2-reducing solutions such as biomass energy production. Germany encourages this through new energy legislation, EEG (Renewable Energy Law), which gives higher subsidies for high-efficiency, CO2-reducing power generation. This has led to increased investment in biomass plants. The impact of the high efficiency requirements has enabled new technology to enter this market segment.
Before the new energy legislation was implemented, only wood shavings/straw etc. was economical for use in biomass energy production; today the more expensive fresh wood is used as well. A typical boiler fired with fresh wood generates high steam parameters, mainly high temperatures (480-540°C ) where reheat solutions are used to further increase the efficiency of the power plant. The reheat concept is based on live steam run through a high-pressure (HP) turbine. Before entering the low pressure (LP) turbine, the steam is returned to the steam generator to increase its temperature to the live steam parameters (pressure remains as is). Because of the high temperatures necessary for this process, Siemens PG has developed a standard dual-casing reheat concept to fit this new market requirement. The advantage to the power producer is that plant efficiency can thus be increased by as much as five per cent.
At the Bischofferode plant in Thüringen (Germany), Stadtwerke Leipzig uses this concept for a new 20MW greenfield power plant together with a fluidized bed boiler using fresh wood fuel.
The high live steam parameters of 128bara/532degC and the reheat parameters enable an efficiency otherwise unattainable. The solution also maximizes the subsidies set by German legislation
Siemens continues to develop solutions for this market segment. This paper will present the new technical requirements as well as their solution and our experience.

A energia da biomassa é uma energia vegetal, ou seja, utiliza-se plantas como cana-de-açúcar, milho, mandioca, etc., para se gerar combustível. Os combustíveis mais comuns produzidos com a biomassa são o etanol, o biogás, e biodiesel.

O etanol, ou álcool etílico, é um composto orgânico obtido por meio da fermentação de plantas (como a já citada cana-de-açúcar). É uma fonte de energia renovável e menos poluidora que os derivados do petróleo. Desde a criação dos carros o álcool etílico é utilizado como combustível – tentava-se desenvolver motores movidos a álcool desde o princípio da indústria automobilística, mas sua utilização sempre foi muito pequena.

Plantas como árvores de manguezais, arroz e outras, que vivem em ambientes alagados e pobres em oxigênio, têm a capacidade de formar, em suas raízes, barreiras naturais que as protegem de metais tóxicos. Essas barreiras, conhecidas no meio científi co como ‘placas de ferro’, capturam elevadas concentrações de metais tóxicos e os imobilizam por tempo indeterminado, evitando que sejam absorvidos por pequenos organismos e cheguem a outros níveis da cadeia alimentar. Isso signifi ca que a destruição ou degradação das plantas desses ambientes favorece a liberação dos metais tóxicos capturados pelas placas, aumentando o risco de contaminação de
animais aquáticos e de danos à saúde dos humanos que os consomem.

Nos EUA, em 1859, o coronel Edwin L. Drake descobriu petróleo na Pensilvânia, que passou a ser utilizado principalmente para produção de querosene de iluminação.
Em 10 de agosto de 1893, um engenheiro apresentou em Augsburg, na Alemanha, um motor que funcionou de forma eficiente. Alguns anos depois, em 1898, na Feira Mundial de Paris, na França, o motor foi oficialmente apresentado e acabou levando o sobrenome do seu criador, o alemão Rudolf Diesel. Combustível utilizado na ocasião: óleo de amendoim. Os primeiros motores diesel eram de injeção indireta e alimentados por óleos vegetais, petróleo filtrado e até mesmo por óleo de peixe.

O debate sobre o uso de biocombustíveis está cada vez mais em voga, pois é sabido, com muita clareza, que os combustíveis fósseis, os mais utilizados, são finitos e as reservas terrestres só tendem a diminuir e terminar, sem renovação. Além disso, são extremamente poluidores e causam sérios desequilíbrios no ambiente.

Este trabalho tem por objetivo avaliar os resíduos gerados da construção civil executados pela empresa A & S Construtora nas obras de Construção do Teatro Municipal e Reforma da Escola Estadual Torquato de Almeida, para uma possível implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa. As obras avaliadas qualitativamente no período de agosto a outubro de 2009 apresentaram os seguintes resíduos: papel, madeira, plástico e concreto, já na visão quantitativa a obra do Teatro gerou no período todo 50 kg de papel, 35 kg de plástico, 404 kg de madeira e 72.000 kg de concreto, e a obra da escola 40 kg de papel e 60.000 kg de concreto. Foi observado que a destinação desses resíduos é feita de forma irregular em aterros controlados, além da falta de informação ao quadro profissional com relação à redução, reutilização e reciclagem dos resíduos gerados. Através deste estudo observamos o desperdício dos materiais utilizados nas obras, assim como a destinação incorreta desses resíduos e principalmente a falta de informação do quadro profissional com relação a este assunto, tornando assim necessário a implantação de um Sistema de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil na empresa.
Palavras – chave: resíduos; construção civil; manejo; quantitativa; qualitativa.

Seguindo rotas independentes de investigação, dois grupos de pesquisas anunciaram ter conseguido converter açúcares – potencialmente derivado da biomassa de plantas não-comestíveis – em gasolina, diesel, combustível de aviação e vários outros compostos químicos.

A quantidade de entulho gerado nas construções que são realizadas nas cidades brasileiras demonstra um enorme desperdício de material. Os custos deste desperdício são distribuídos por toda a sociedade, não só pelo aumento do custo final das construções como também pelos custos de remoção e tratamento do entulho.
Na maioria das vezes, o entulho é retirado da obra e disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de rios e de ruas das periferias. As prefeituras comprometem recursos, nem sempre mensuráveis, para a remoção ou tratamento desse entulho: tanto há o trabalho de retirar o entulho da margem de um rio como o de limparr galerias e desassorear o leito de córregos onde o material termina por se depositar.