Trabalhos Técnicos

Biodigestor de Celulose

Os Biodigestores são centrais tecnológicas que aceleram o processo natural de decomposição da matéria orgânica na ausência de oxigênio. Os “resíduos” dessa decomposição são o biogás e o biofertilizante.

Biofertilizantes convencionais alemãs são totalmente automatizados e por isso possuem uma lata eficiência na produção de biogás. Nessa tecnologia a biodigestão acontece em 4 fases: Hidrólise, acetogênese, acidogênese e metanogênese. Nessas centrais é possível transformar gorduras, acucares e carbohidratos em metano. Para efeito de comparação, esses biodigestores chegam a produzir em alguns casos até 2x mais biogás do que biodigestores indianos. A única limitação natural dessa técnica é o fato de não ser capaz de processar naturalmente a celulose que é a substância que compõe a grande maioria dos vegetais.

Pensando nisso e observando a natureza a empresa Ares Technology e Rusitec criou um novo processo de biodigestão baseado no sistema digestivo dos ruminantes, já que estes se alimentam basicamente de alimentos com alto teor de celulose. Nessa tecnologia, as bactérias bovinas quebram a celuloses transformando esta em açucares, gorduras e carboidratos que depois seguem seu caminho normal de digestão conforme o biodigestor convencional alemão. Com esta concepção, o biodigestor de celulose consegue em alguns casos, aumentar em até 50% a produção de biogás quando comparado ao biodigestor convencional alemão que já produz 2x vezes mais que o biodigestor indiano.

Orgão Emissor:
Assunto: Biodigestão, Português, Trabalhos Técnicos
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Tratamento de Resíduos Sólidos Orgânicos em Ypres na Bélgica – Sistema integrado de Biodigestor e Usina de compostagem

Na cidade de Ypres na Bélgica o tratamento de resíduos sólidos orgânicos é feito a partir de um sistema integrado de Biodigestores e usina de Compostagem.

Um caso muito interessante, e que està operando desde julho de 2003, onde integram-se a digestão anaeróbia e a compostagem, é aquele constituido pela implantação feita da uma empresa alemã em Ypres, na Bélgica, que trata mais de 55.000 t/ano de fração orgânica da colheita diferenciada de resíduos sólidos urbanos (FORSU).

A usina, além de produzir energia, térmica e eléctrica, suficiente para as próprias exigências, é capaz de distribuir mais do 50% da electricidade produzida para a rede pública, fornecendo de eletricidade “verde” mais de 2000 casas. Graças à integração com o sistema de compostagem, é capaz de produzir cerca de 19.000 t/ano de composto de qualidade.

Orgão Emissor:
Assunto: Biodigestão, Português, Trabalhos Técnicos
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Reciclagem de Côco

Brasil é um dos maiores produtores de côco do mundo. Segundo o IBGE, em 2001 o Brasil produziu cerca de 1,3 bilhões de frutos. A produção ocupa uma área de mais de 166 mil hectares de terras distribuídas em todo o território nacional. A maior parte desses frutos são da espécie de Coco Anão, cerca de 70% da produção.

A cocoicultura é responsável pela geração de mais de 500 mil empregos diretos no Brasil e outra enorme quantidade de empregos indiretos. No ano de 2000, a cocoicultura respondeu por nada mais nada menos que 5% de toda agricultura nordestina.

Em todo o país porém, ainda não existe um processo tecnológico eficiente para a reciclagem das grandes quantidades de resíduos gerados a partir da cocoicultura. Como não existia a obrigatoriedade de uma solução para tal problema, até o ano de 2013 foi comum encontrar lixões repletos de cascas de coco em várias cidades do Brasil, mesmo aquelas que não são produtoras. A explicação se da pelo fato de o consumo de côco já é fato consumado e amplamente estimulado pela própria cultura brasileira.

Orgão Emissor:
Assunto: Casca de coco, Português, Trabalhos Técnicos
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Orientações para elaboração de Plano Simplificado de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PSGIRS para municípios com população inferior a 20 mil habitantes

Este documento foi concebido visando a auxiliar os municípios de pequeno porte (com menos de 20.000 habitantes, excetuando-se os casos previstos em Lei1) a elaborar planos
municipais simplificados de gestão integrada de resíduos sólidos – PSGIRS.

Orgão Emissor:
Assunto: Gerenciamento de Resíduos Urbanos, Português, Trabalhos Técnicos
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PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO

O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PGIRS – é um dos mais importantes
instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, definida pela lei 12.305/2010.
Estabelece, para todos os atores envolvidos com os resíduos sólidos (produtores de
mercadorias que geram resíduos nas fases de produção, consumo e pós-consumo,
comerciantes, distribuidores, importadores, prestadores de serviço público ou privado de
manejo de resíduos sólidos e consumidores), a partir da situação atual da gestão dos
resíduos sólidos, como se pretende atuar para atingir, em determinado período temporal,
os objetivos da Política.
Para isso, o Plano Municipal que ora se apresenta define objetivos específicos e metas a
serem alcançadas, bem como os meios necessários para evoluir da situação atual para a
situação desejada, do ponto de vista técnico, institucional e legal, econômico e financeiro,
social, ambiental e da saúde pública.

Orgão Emissor:
Assunto: Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos, Português, Trabalhos Técnicos
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Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos de Campinas/SP – VOLUME I

Este trabalho foi elaborado a partir dos dados levantados pelo Departamento de Limpeza Urbana da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, visando atender o artigo 52, inciso I parágrafo 1o e 2o, da lei do saneamento básico 11.445/05 e artigos 18 e 19 da PNR lei 12.305/10 que dentre outras coisas, exige a elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico para a gestão dos resíduos sólidos urbanos

Orgão Emissor:
Assunto: Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos, Português, Trabalhos Técnicos
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Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Curitiba/PR

O presente documento consiste no Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
do Município de Curitiba, desenvolvido em conformidade com a Lei Federal nº 11.445/07,
que estabelece a Política Nacional de Saneamento e a Lei Federal 12.305/10 que
estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Durante sua elaboração, o Plano foi apresentado à Consulta Pública, com a
finalidade de receber comentários e sugestões e submetido à discussão em Audiência
Pública, oportunizando a participação da sociedade no planejamento das ações, de forma
que, a própria elaboração já se constituiu em um instrumento de gestão compartilhada.
O horizonte de tempo considerado para este Plano foi de 10 (dez) anos, com sua
primeira revisão em 2013, em razão da necessidade de compatibilização com o Plano
Plurianual, e as demais de 04 em 04 anos.
Em seu desenvolvimento o documento foi estruturado de forma a apresentar o
diagnóstico, que retrata a situação atual da gestão dos resíduos em Curitiba, a proposição
dos objetivos, metas e ações, bem como os mecanismos e procedimentos a serem
utilizados visando avaliar de forma sistemática as ações programadas. Compõem este
plano também as ações para emergências e contingências e ainda as proposições
relacionadas a forma como se dará o controle social sobre a gestão integrada dos
resíduos sólidos.

Orgão Emissor:
Assunto: Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos, Português, Trabalhos Técnicos
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PLANO MUNICIPAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GUAÍBA/RS

O Plano de Gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos de Guaíba se
agrega a outras políticas públicas desenvolvidas pelo município, para o
abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário e a drenagem e manejo de
águas pluviais urbanas, com o intuito de atender a Lei Federal 11.445/2007 dos
titulares dos serviços públicos de saneamento básico.
Além disso, é o cumprimento pelo município de Guaíba, da exigência
estabelecida na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) para que
todos os municípios desenvolvam seus Planos Municipais de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos.
O Plano atende às injunções da Política Nacional sobre Mudanças do Clima,
notadamente na busca da ampliação significativa dos índices de redução, reuso e
reciclagem dos materiais e na definição de soluções de manejo que apontem para a
baixa emissão de gases de efeito estufa – GEE.
Cabe destacar que este Plano também interage com o Plano Municipal
Ambiental (2010)1 e deverá contribuir com a proteção dos remanescentes da
Floresta Estacional Semidecidual, no Plano de Conservação e Recuperação da
Mata Atlântica – em elaboração. Há interface com o Plano Municipal de Educação.

Orgão Emissor:
Assunto: Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos, Português, Trabalhos Técnicos
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PLANO MUNICIPAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE DIVINÓPOLIS/MG

O PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
DIVINÓPOLIS (PMGIRS) visa atender a legislação Federal pertinente a gestão municipal
dos resíduos sólidos – PMGIRS. Este Plano é fruto da gestão compartilhada efetivada
pela parceria entre as Secretarias Municipais de Meio Ambiente e Políticas Urbanas,
Secretaria de Operações Urbanas, Secretaria de Obras e Projetos Especiais, Secretaria
de Saúde, Secretaria de Agronegócio e Secretaria de Educação, Secretaria de
Desenvolvimento Econômico, ele está disponível no site www.divinopolis.mg.gov.br

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Assunto: Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos, Português, Trabalhos Técnicos
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